terça-feira, janeiro 31

31 de janeiro de 1891


A 31 de janeiro de 1891 aconteceu no Porto a primeira tentativa revolucionária com o fim de destronar o regime monárquico.

Fernando Namora

Poeta, pintor, ficcionista e ensaísta, Fernando Gonçalves Namora nasceu em Condeixa (distrito de Coimbra) a 15 de Abril de 1919 e faleceu em Lisboa a 31 de Janeiro de 1989.
Formado em Medicina pela Universidade de Coimbra, exerceu clínica na sua terra natal e também na Beira Baixa, no Alentejo e em Lisboa, onde trabalhou no Instituto Português de Oncologia. Da sua experiência profissional tirou partido para escrever obras como Retalhos da Vida de um Médico e Domingo à Tarde (1961).
Estreou-se bastante cedo como poeta e manteve um notável ritmo de produção, desde os primeiros romances, de tendência neorrealista, passando pela fase em que retrata ambientes rurais, até às suas obras mais recentes, onde analisa os problemas complexos do homem civilizado. Colaborou, ainda, com várias publicações periódicas, como Sol Nascente, O Diabo, Seara Nova, Mundo Literário, Presença, Altitude, Revista de Portugal, Vértice, entre outras.
Em 1965, abandonou a medicina para se consagrar à literatura, tendo então aceitado o cargo de presidente do Instituto de Cultura Portuguesa, no âmbito do qual desenvolveu iniciativas de apoio aos leitorados portugueses e presidiu à publicação de uma coleção de iniciação à cultura: a Biblioteca Breve.
Autor de várias coletâneas de poesia, é sobretudo como ficcionista que o nome de Fernando Namora marca a literatura portuguesa contemporânea, tendo granjeado um sucesso a nível nacional e internacional.
Obras principais: Relevos, Mar de Sargaços, Terra, Marketing e Nome para Uma Casa (poesia); As Sete Partidas do Mundo, Fogo na Noite Escura, Minas de S. Francisco, A Noite e a Madrugada, O Trigo e o Joio, O Homem Disfarçado, Os Clandestinos e O Rio triste (romances); Casa da Malta (novela); Cidade Solitária e Resposta a Matilde (contos). É também autor de narrativas, memórias e biografias romanceadas: Deuses e Demónios da Medicina, Diálogo em Setembro, Os Adoradores do Sol, Estamos no Vento, A Nave de Pedra, Cavalgada Cinzenta, Sentados na Relva, URSS, Mal Amada, Bem Amada e Jornal sem Data.

Lançamento do livro

A sessão de lançamento do livro Um certo pudor tardio: ensaio sobre os «poetas sem qualidades», de Pedro Eiras, terá lugar no próximo dia 3 de fevereiro, pelas 18h30, na Livraria Leitura, Shopping Cidade do Porto, Rua Gonçalo Sampaio, 350, loja 238, no Porto.
Apareçam!

Colabora!

Exposição SEGREDOS DA LUZ E DA MATÉRIA

A exposição Segredos da Luz e da Matéria explora o tema da luz, a partir dos objetos e instrumentos científicos das coleções da Universidade de Coimbra.

O "Livro de Artista" do 8º 2

O "Livro de Artista" do 8º2 realizado no workshop História Ilustrada, dinamizado por Sónia Borges, no âmbito da Exposição LIVROS DE ARTISTA: do Rato Mickey a Andy Warhol, que está patente na Biblioteca Municipal Florbela Espanca.

Da História Ilustrada ao Livro de Artista

O "Livro de Artista" do 7º5 realizado no workshop História Ilustrada, no âmbito da Exposição LIVROS DE ARTISTA: do Rato Mickey a Andy Warhol, patente na Biblioteca Municipal Florbela Espanca.

História ilustrada

A turma 7º 2 no início do workshop História Ilustrada, dinamizado por Sónia Borges, no âmbito da Exposição LIVROS DE ARTISTA: do Rato Mickey a Andy Warhol, patente na Biblioteca Municipal Florbela Espanca.

domingo, janeiro 29

O que é um LIVRO?

[Spot realizado pela Biblioteca Central de la Universidad de Santiago de Chile]

Um belo gesto a imitar!

António Alçada Baptista


(29 de Janeiro de 1927 – 7 de dezembro de 2008)
Nascido na Covilhã, estudou num colégio de Jesuítas em Santo Tirso. Licenciado em Direito, dirigiu a revista O Tempo e o Modo (de 1963 até 1969) e foi presidente do Instituto Português do Livro. Traduziu Jorge Luis Borges e Jacques Maritain, tendo colaborado em vários periódicos (A Capital e O Semanário) com uma publicação regular de crónicas, algumas das quais já reunidas em O Tempo nas Palavras.
Oficial da Ordem de Santiago, Alçada Baptista foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo (1983) e a Grã-Cruz da Ordem do Infante (1995).
A escrita de Alçada Baptista caracteriza-se por narrativas imaginárias e memórias pessoais, mostrando as preocupações interiores do ser humano. O afecto e a mulher são elementos principais nas suas obras, que se repartem por ensaios, crónicas, romances e ficção:
• 1970 - Documentos Políticos (crónicas e ensaios)
• 1971 - Peregrinação Interior I - Reflexões sobre Deus
• 1973 - O Tempo das Palavras
• 1973 - Conversas com Marcello Caetano
• 1982 - Peregrinação Interior II - O Anjo da Esperança
• 1985 - Os Nós e os Laços (romance)
• 1988 - Catarina ou a Sabor da Maçã
• 1989 - Tia Suzana, Meu Amor (romance)
• 1994 - O Riso de Deus (romance)
• 1998 - A Pesca À Linha, Algumas Memórias
• 2003 - A Cor dos Dias

sábado, janeiro 28

Em 15 minutos...

Reutilizar

Sabe o que é o ACTA?

Teófilo Braga

Teófilo Braga
(nome adotado aos 10 anos, ao matricular-se na instrução primária)

Político, professor e escritor português, Joaquim Fernandes Braga nasceu a 24 de fevereiro de 1843, em Ponta Delgada, e morreu a 28 de janeiro de 1924, em Lisboa.
Foi um dos principais representantes da Geração de 70 e um dos mais prolíficos autores da segunda metade do século XIX e inícios do século XX, tendo deixado uma obra monumental nos domínios da poesia, da história literária, da teoria da literatura, da ficção e da tradução.
Em 1859, publicou o seu livro de estreia, Folhas Verdes e partiu para Coimbra para cursar Direito em 1861. Na universidade, relacionou-se com alguns dos membros da futura Geração de 70, envolvendo-se nas manifestações de crítica ao academismo e colaborando em revistas como O Instituto, Revista de Coimbra, Revista Contemporânea de Portugal e Brasil e A Grinalda. Na década de 80, participa na revista literária A Renascença e dirige as revistas de divulgação das doutrinas positivistas O Positivismo (fundada com Júlio de Matos em 1878), A Era Nova e a Revista de Estudos Livres (fundadas com Teixeira Bastos, respetivamente em 1880 e 1883).
Colabora em 1865 na célebre Questão Coimbrã com o opúsculo As Teocracias Literárias, onde censura a prática poética "palavrosa, nula de ideias" do “magistério literário” de Castilho.
Da sua obra, salientamos Visão dos Tempos e Tempestades Sonoras (poemas, 1864), a coletânea Contos Fantásticos e o ensaio Poesia do Direito (1865), A Ondina do Lago (poesia, 1886), Cancioneiro Popular e Romanceiro Geral (1867), História da Poesia Popular Portuguesa (1867), Floresta de Vários Romances (1868), Cantos Populares do Arquipélago Açoriano (1869), Contos Tradicionais Portugueses (1883), Traços Gerais de Filosofia Positiva (1877), Sistema de Sociologia (1884), História da Poesia Moderna em Portugal (1869), Torrentes (poesia, 1869), História da Literatura Portuguesa. Introdução (1870), História do Teatro Português (1870-1871), Teoria da História da Literatura Portuguesa (1872), Manual da História da Literatura Portuguesa (1875), Antologia Portuguesa (1876), Parnaso Português Moderno (1876), História do Romantismo em Portugal (1880), As Modernas Ideias na Literatura Portuguesa (1892), Miragens Seculares (1884) e História de Literatura Portuguesa (nova versão, 1909-1918).
Entretanto, em 1891, redige o manifesto e o programa do partido republicano e, logo após a proclamação da República, em 1910, foi escolhido para presidente do Governo provisório. Em 1915, exerceu as funções de Presidente da República interino.

Dostoiévski


Notável escritor russo, Fédor Dostoievski nasceu a 30 de outubro de 1821, em Moscovo, e passou a maior parte da sua existência em São Petersburgo, onde morreu a 28 de Janeiro de 1881. Recebeu uma educação marcadamente religiosa, o que o levou naturalmente a interessar-se pelos mais humildes. A sua primeira novela, Pobre Gente, é muito apreciada pelos críticos da época, que veem nela o primeiro romance social russo.
Por considerar o socialismo como uma atualização da moral cristã e frequentar grupos de ideias radicais, Dostoievski foi preso e deportado para a Sibéria. É nesta difícil e dolorosa experiência que descobre a grandeza da "alma russa".
Em 1860 encontra-se em São Petersburgo e, com o irmão Miguel, edita a revista O Tempo (e mais tarde A Época), onde proclama as suas ideias liberais, enraizadas, contudo, na defesa das tradições nacionais.
Publica Humilhados e Ofendidos e Recordações da Casa dos Mortos (obras baseadas nas suas vivências como deportado), A Voz Subterrânea (1864), Crime e Castigo (1866), O Jogador (1867), O Idiota (1868), O Eterno Marido (1870), Os Possessos (1872) e O Adolescente (1875), Os Irmãos Karamazov (1880). Nos últimos anos da sua vida, preocupa-se em expor a sua visão da história, da religião, da arte, da política, em ensaios a que chamou Diário de um Escritor.
Na obra de Dostoievski, encontram-se presentes, dir-se-ia profeticamente, os problemas que vão ocupar a literatura e a filosofia de todo o século XX.



Vergílio Ferreira festejaria 96 anos

Romancista e ensaísta português, Vergílio Ferreira, natural de Melo (Gouveia), nasceu a 28 de janeiro de 1916 e morreu a 1 de março de 1996, em Lisboa.
Licenciou-se em Filologia Clássica na Universidade de Coimbra e foi professor do ensino liceal, em Évora (1945-1958) e em Lisboa (desde 1959 e até à aposentação).
Notabilizou-se no domínio da prosa ficcional, sendo um dos maiores romancistas portugueses do século XX.
Entre os seus romances mais importantes podem mencionar-se Vagão J, Mudança, Manhã Submersa, Aparição, Cântico Final, Alegria Breve, Nítido Nulo, Para Sempre, Até ao Fim e Em Nome da Terra.
Traduzida em várias línguas, a sua obra inclui, além da novelística e do ensaio de natureza literária e filosófica, os nove volumes de diário Conta-Corrente (1980-1994).
Temas como a morte, o mistério, o amor, o sentido do universo, o vazio de valores, a arte, são recorrentes na produção literária de Vergílio Ferreira que recebeu o Prémio Camões em 1992.

sexta-feira, janeiro 27

História Ilustrada

A turma 7º5 no workshop História Ilustrada, dinamizado por Sónia Borges, no âmbito da Exposição LIVROS DE ARTISTA: do Rato Mickey a Andy Warhol, patente na Biblioteca Municipal Florbela Espanca.
Aguardem para ver os "livros de artista" do 7º2, do 7º5 e do 8º2!

Aviso: as fotos do 7º2 e do 8º2 serão brevemente publicadas.

Há sempre algo que nos surpreende!

quinta-feira, janeiro 26

Não perca!

Fundação de Serralves à venda!

Admirado?
Felizmente é a instalação “Walls to the People” que a Fundação de Serralves, no Porto, em parceria com a Samsung, inaugura, no próximo sábado, às 15 horas, tendo como base a icónica fachada da Casa de Serralves.
A obra, da autoria de João Paulo Feliciano, inclui inscrições de graffiti como os que se encontram nas paredes do espaço público.
A entrada é gratuita.

segunda-feira, janeiro 23

Rafael Bordalo Pinheiro

Caricaturista, ilustrador, ceramista, autor de banda desenhada, editor, decorador e figurinista, considerado o maior artista plástico português do século XIX, Raphael Bordallo Pinheiro (na grafia original) nasceu a 21 de março de 1846, e faleceu a 23 de janeiro de 1905, em Lisboa.
Raphael Bordalo Pinheiro é o autor da primeira banda desenhada portuguesa, Apontamentos de sobre a Picaresca Viagem do Imperador do Rasilb pela Europa (1872), que relata em 16 páginas a viagem do Imperador do Brasil D. Pedro II à Europa e é considerado um dos pioneiros da BD a nível mundial.
Bordalo Pinheiro criou o célebre Zé Povinho, que corresponde a uma imagem simbólica do povo, da massa anónima e submissa, plena de atualidade, que aparece nas mais variadas situações, desde os aumentos de impostos e das tarifas dos transportes, aos negócios mal explicados.


sexta-feira, janeiro 20

Vídeo Curtas ou Vídeo Narrativas

O Centro de Competência TIC “Entre Mar e Serra” está a promover uma nova edição do concurso «Cineastas Digitais», agora inserida no Plano Nacional para a Ética Desportiva, uma iniciativa resultante do estabelecimento de uma parceria entre a Secretaria de Estado do Desporto e da Juventude (IPDJ), da Secretaria de Estado do Ensino Básico e Secundário (DGIDC), o Comité Olímpico e a Academia Olímpica de Portugal, pelo que, de forma a celebrar os Jogos Olímpicos que decorrerão em Londres em 2012, as temáticas destes concursos serão a ética desportiva e os valores olímpicos.
Esta edição dos «Cineastas Digitais» propõe aos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário a realização de curtas metragem em vídeo digital na categoria de Vídeo Curtas, salientando a importância de uma boa ética desportiva e/ou dos valores olímpicos na prática desportiva ou no quotidiano das pessoas, e de Vídeo Narrativas, partindo dos valores olímpicos, da história do movimento olímpico ou simplesmente da imaginação.

Visita virtual à Casa Museu Fernando Namora


Visita virtual


terça-feira, janeiro 17

A não perder na BMFE!

Na Biblioteca Municipal Florbela Espanca

O Principezinho em francês

O Principezinho

17 de janeiro de 2002

Escritor espanhol, Camilo José Cela nasceu a 11 de maio de 1916, em Ira Flavia, na Corunha, e faleceu a 17 de janeiro de 2002, em Madrid.
Camilo José Cela alcançou êxito imediato junto do público e da crítica com o seu primeiro romance La Familia de Pascoal Duarte (1942), que é um dos grandes clássicos da literatura mundial.
Para além de romances, Cela escreveu também poesia e livros de viagens. Tendo sido galardoado, em Espanha, com o Prémio Nacional de Literatura e o Prémio Príncipe das Astúrias, Camilo José Cela ocupa um lugar cimeiro na literatura mundial: Prémio Nobel da Literatura em 1989.

17 de janeiro de 1995

Adolfo Correia Rocha, que viria a ser conhecido nacional e internacionalmente pelo pseudónimo de Miguel Torga, morreu em Coimbra, a 17 de janeiro de 1995.
Aqui fica a nossa homenagem.

Ciclo de conferências 2012

O Serviço de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian vai realizar de fevereiro a outubro de 2012 um ciclo de conferências subordinado ao tema MATEMÁTICA: A CIÊNCIA DA NATUREZA, no qual participarão reconhecidos cientistas portugueses.
A primeira conferência – Trazer o céu para a terra – terá lugar no auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian, no dia 15 de Fevereiro e será proferida pelo Prof. Doutor Henrique Leitão, da Universidade de Lisboa.
Programa e informações para Escolas.

25 de janeiro, POESIA na Galeria Gesto

Guimarães CEC 2012

Agenda CEC 2012

21 de janeiro: Porto de Abrigo

domingo, janeiro 15

Ciberdúvidas, 15 anos a favor da língua portuguesa


Foi há 15 anos. Dois jornalistas portugueses, João Carreira Bom e José Mário Costa, resolveram avançar com uma ideia que há muito vinham amadurecendo: criar um espaço de promoção do português na internet.
E assim nasceu o Ciberdúvidas da Língua Portuguesa a 15 de janeiro de 1997.
Em 2011, o CIBERDÚVIDAS recebeu uma média mensal de 300 mil visitas.

AREIA, de 19 a 29 de janeiro, no TECA

«No princípio era uma imagem – a imagem de uma imensa ampulheta que faz escorrer areia sobre um homem. No princípio era também um desejo – o desejo de refletir sobre temas e motivos que associamos a esta matéria: o tempo, o silêncio, a secura, a aridez, a fragilidade, a morte, a origem, o deserto.
Com Areia, a Circolando responde a essa espécie de chamamento: aprofundando todo o investimento criativo que vem realizando no cruzamento da dança, das artes plásticas e do teatro de objetos, a companhia portuense – não por acaso, uma das estruturas que entre nós mais se têm afirmado internacionalmente – ruma agora ao seu deserto, e explora cenicamente esculturas em areia e o vidro, cuja matéria-prima é precisamente a areia. Uma travessia […] para nos fazer descobrir o deserto como o lugar onde nos podemos perder – ou achar.»
Teatro Carlos Alberto
Quinta-feira a sábado: 21h30
Domingo: 16h00

Música Medieval

A História dos Direitos Humanos

Martin Luther King: I have a dream!

Líder da população negra norte-americana, nasceu a 15 de janeiro de 1929, em Atlanta, e morreu assassinado a 4 de abril de 1968, em Memphis. O seu protagonismo foi decisivo para a declaração de inconstitucionalidade da segregação racial dos negros. Eloquente ministro batista, liderou o movimento a favor dos direitos civis da América Negra nos anos 50 até ao seu assassinato em 1968. Em 1955 uma mulher negra tinha-se recusado a ceder o seu lugar sentado no autocarro a um passageiro branco, pelo que fora presa por violar a lei da segregação racial. Os ativistas negros formaram em Montgomery uma associação com o objetivo de boicotar o trânsito e escolheram Luther King para seu líder. O boicote durou 381 dias e em 1956, o Supremo Tribunal declarou inconstitucional a lei de segregação nos meios de transporte. Entre 1960 e 1965, a influência de King atingiu o auge. Em 1960 foi preso e o caso assumiu proporções nacionais. A estratégia de liderar um movimento ativo mas não violento levou à adesão de muitos negros e de brancos liberais em todas as partes do país, tendo estas ações contado com o apoio da administração Kennedy.
Em 1963, mostrou ao mundo a importância de resolver os problemas raciais através de uma marcha pacífica em Washington pelos direitos humanos, em que participaram mais de 200 000 pessoas. Nesse dia proferiu a célebre frase "I have a dream" num discurso em que fez uso de frases bíblicas, no qual proferiu o seu sonho de um dia ver brancos e negros juntos. Em 1964 foi aprovada a lei que acabaria com a segregação racial. Recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1964.
A 4 de abril de 1968 foi morto por um atirador quando estava na varanda de um hotel com alguns acompanhantes. Em 1969 a acusação recairia sobre o branco James Earl Ray, que foi condenado a 99 anos de prisão.
O Congresso americano votou a favor de um feriado nacional em sua honra, que começou a ser celebrado a partir de 1986 na terceira segunda-feira de janeiro.

Molière nasceu a 15 de janeiro de 1622

Molière
Dramaturgo, ator e encenador francês, Molière, pseudónimo de Jean-Baptiste Poquelin, é considerado o melhor autor de toda a comédia francesa. Por ter sido um dos fundadores do Illustre Théâtre em 1643, o rei Luís XIV atribui-lhe uma pensão na qualidade de «sublime comediante». 
Compôs obras famosas como Les Précieuses ridicules (1659), L'École des femmes (1662), Le Tartuffe (1664), Dom Juan ou Le festin de pierre (1665), Le Misanthrope (1666), l'Avare (1668), Le Bourgeois gentilhomme (1670) e Le Malade imaginaire (1673).
As comédias de Molière constituem uma exposição da hipocrisia da sociedade francesa da época, o que o tornou alvo de muitas críticas.
Enquanto representava no palco o protagonista da sua última obra, Le Malade Imaginaire, Molière sofreu um repentino colapso e morreu poucas horas depois na sua casa de Paris a 17 de janeiro de 1673.

Já recomeçou!

Exactamente Antunes "é um jogo extraordinariamente lúdico sobre coisas muito sérias: tem qualquer coisa de BD, mas pisca também o olho à comédia romântica, ao folhetim realista, à tragédia grega, ao melodrama, à farsa musical, ao baile de máscaras."
Antunes, provinciano sacudido pelos acasos da sorte numa capital de mulheres da vida e outros figurões, homem em luta livre consigo mesmo, criatura que descobre a grande pergunta da identidade.
Minhas senhoras e meus senhores, já (re)começou e ficará até ao dia 12 de fevereiro no Teatro Nacional São João!
Quarta-feira a sábado: 21h30
Domingo: 16h00

Biblioteca Rap

A História do Livro

Blogs do Ano 2011

AVENTAR organiza pela primeira vez um concurso de blogues com o objectivo de promover e divulgar o que de mais interessante se faz na blogosfera portuguesa e de língua portuguesa. É um concurso aberto a todos os que queiram participar.
Participa até ao dia 21 de Janeiro (1ª eliminatória), votando em BiblioZarco 2.0 que se encontra na categoria Blogs Escolares e Jornais de Escola.
Divulga!

Ler em casa

quinta-feira, janeiro 12

Concurso Nacional de Leitura - resultados

Decorreu, ontem, na BiblioZarco, a 1ª fase do Concurso Nacional de Leitura (prova eliminatória).
João Pedro Vilas Boas Gonçalves (Ensino Básico), Ana Filipa Peixoto Miranda e Ana Teresa Maia Mota (Ensino Secundário) vão defender / representar a Gonçalves Zarco na Final Distrital (2ª fase do concurso) que terá lugar na Biblioteca Municipal Almeida Garrett.
Parabéns aos três alunos apurados.
E VIVA a LEITURA!

12 de janeiro de 1976, morre a criadora do inspetor Hercule Poirot e de Miss Marple

Escritora inglesa, Agatha Mary Clarissa Christie nasceu a 15 de setembro de 1890 em Torquay e morreu a 12 de janeiro de 1976. Por essa altura, era uma escritora conhecida internacionalmente pelas suas histórias policiais, das quais foram vendidos mais de cem milhões de exemplares.
Agatha Christie começou a escrever ficção envolvendo detetives enquanto trabalhava como enfermeira durante a Primeira Guerra Mundial. No seu primeiro romance, The Mysterious Affair at Styles, de 1920, nasceu a personagem extravagante e carismática do detetive Hercule Poirot, figura que iria reaparecer em vinte e cinco romances da autora e em inúmeras adaptações para cinema e televisão.
Mais tarde, a senhora Jane Marple tornou-se uma outra personagem conhecida das suas histórias. Apareceu pela primeira vez na obra Murder at the Vicarage, de 1930.
Agatha Christie é uma das mais populares escritoras de sempre, apreciada por leitores de todas as idades e com formação dos mais diversos tipos. A sua obra constitui, por isso, um marco importante da história do romance policial.

Concurso "Inês de Castro"

Dando continuidade ao repto lançado no ano anterior a escolas, alunos e professores, o Plano Nacional de Leitura e a Fundação Inês de Castro, com o patrocínio da YDreams, lançam a 4.ª Edição do Concurso "Inês de Castro". O concurso desafia alunos do Ensino Básico e do Ensino Secundário a partirem do romance de D. Pedro e D. Inês de Castro para a construção de "Percursos de Pedro e Inês" que configurem uma "Caça ao Tesouro".
Para consulta do regulamento e mais informações, aqui.
Participa!

quarta-feira, janeiro 11

Concurso

No intuito de incentivar o gosto pela leitura e pela escrita de poesia, o Plano Nacional de Leitura e o Centro Cultural de Belém, numa iniciativa conjunta, convidam todas as escolas do país, públicas ou privadas, do 1º Ciclo ao Ensino Secundário, a participar no Concurso de Poesia FAÇA LÁ UM POEMA.
O Concurso ocorre entre Janeiro e Março de 2012 e terá a sua Final no dia 24 de Março de 2012. Nesta data, celebra-se, no Centro Cultural de Belém [CCB], o DIA MUNDIAL DA POESIA em cujo Programa será integrada uma simbólica entrega de prémios aos vencedores.
Consultar o regulamento.
PARTICIPA!

segunda-feira, janeiro 9

Concurso

Utilizada por mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo como veículo de comunicação, a Língua Portuguesa torna-se, cada vez mais, um idioma universal que importa difundir com o intuito de aproximar culturas, divulgar autores e criadores, transmitir conhecimentos, ideias, reflexões e pontos de vista diversos, sobre a realidade intelectual e a vida social.
Neste sentido a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, a Rede de Bibliotecas Escolares e o Plano Nacional de Leitura lançam, em 2011/12, a 1ª edição do concurso Ler em Português, com o intuito de promover a utilização da Língua Portuguesa, aumentar as práticas de leitura e aprofundar a troca de experiências entre alunos e professores portugueses e norte-americanos.
Regulamento aqui.
 PARTICIPA!

Giotto e a origem da pintura renascentista europeia


Giotto, o mais importante pintor italiano do sec. XIV, tem sido considerado ao longos tempos como o pai da pintura europeia e o seu primeiro grande mestre.
[Realizado por Constantino Teles]

A Mãe Natureza

Simone de Beauvoir

Escritora e filósofa existencialista francesa, Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida como Simone de Beauvoir, nascida a 9 de janeiro de 1908 em Paris e falecida a 14 de abril de 1986,  foi a companheira de Jean-Paul Sartre e uma feminista convicta.
Em 1947 publica o seu primeiro romance, L'Invitée (A Convidada), seguindo-se os ensaios Pyrrhus et Cinéas (1945), Pour une morale de l'ambiguité (1947) e le Deuxiéme Sexe (1948).
Ao romance Les Mandarins (Os Mandarins, 1954) seria atribuído o Prémio Goncourt.
Escreveu ainda obras de carácter memorialista (Les Mémoires d'une jeune fille rangée - Memórias de Uma Menina Bem Comportada, 1958), La force de l'Âge (A Força da Idade, 1960) e La force des choses (A Força das Coisas, 1963).


Luisa Todi nasceu 9 de janeiro de 1753


Filha de um professor de música e instrumentista, Luísa Rosa de Aguiar nasceu a 9 de janeiro de 1753, em Setúbal, mas foi em Lisboa que criou raízes. A sua vida artística começou no teatro quando tinha 14 anos. Estreou-se como actriz por volta de 1767, no Teatro do Bairro Alto, recitando com a irmã as falas de personagens de “Tartufo”, de Molière.
Com a sua “performance”, Luísa Rosa de Aguiar chamou a atenção do violinista italiano, Francesco Saverio Todi, com quem casou, em 1769, quando completava apenas 16 anos. A estreia como cantora deu-se um ano após o casamento, na ópera “Il Viaggiatore Ridicolo”, de Giuseppe Scolari. Foi nesta altura que se deu o ponto de inflexão na carreira de Luísa Todi. Em 1772 actuou no Porto, cantando árias do compositor David Perez. O seu talento começava a ser reconhecido. A crítica destacava a expressividade e a emoção com que interpretava as personagens.
A cantora lírica começou a percorrer mundo, alcançando êxitos consideráveis. Passou por Londres, Paris, Berlim, Turim, Varsóvia, Veneza, Viena, Sampetersburgo, entre outras cidades. Nestas viagens conviveu de perto com a aristocracia europeia. Deve, aliás, ao marido o aperfeiçoamento e a dimensão internacional que a levaram a várias Cortes da Europa.
Em Sampetersburgo foi especialmente aplaudida pela imperatriz Catarina II da Rússia, a quem o casal Todi dedicou a ópera “Pollinia”. Luísa Todi recebeu também a admiração de Frederico Guilherme II da Prússia, que lhe ofereceu aposentos no palácio real, onde a cantora permaneceu entre 1787 e 1789. “La Didone Abbandonata” é considerada a ópera em que alcançou maior sucesso.
O “tour” pela Europa foi interrompido duas vezes para cantar na corte portuguesa. A primeira vez em 1783 e a segunda, dez anos depois, por ocasião do baptizado de mais uma filha de D. João VI, casado com D. Carlota Joaquina. Como era proibido às mulheres cantar em público, Luísa Todi precisou de autorização especial.
Regressou definitivamente a Portugal em 1799. Cantou pela última vez no Porto em 1801, e dois anos mais tarde enviuvou. Em 1809, as invasões francesas obrigaram Luísa Todi a sair do Porto, perdendo jóias e muitos dos seus bens.
Morreu cega, aos 80 anos, a 1 de outubro de 1833 em Lisboa. Luísa Todi é uma referência na história universal da ópera.
[adaptado de Os Grandes Portugueses]

domingo, janeiro 8

1ª Eliminatória do CNL


É já na próxima quarta-feira, dia 11 de janeiro, a primeira eliminatória do Concurso Nacional de Leitura. As provas terão lugar às 15h30 na BIBLIOZARCO.

Concurso «Eu Conto!»

O Concurso EU CONTO! é uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura, em parceria com o Banco Popular, que se enquadra na 6ª Edição da Semana da Leitura. COOPERAÇÃO / SOLIDARIEDADE é a temática central.
Regulamento aqui.
PARTICIPA!

Olímpiadas do Ambiente 2011/2012