quinta-feira, dezembro 29

Literacia financeira

No sentido de contribuir para o desenvolvimento e melhoria das competências de literacia financeira dos jovens, apoiando a escola e as famílias nesta tarefa, a DECO desenvolveu este site, especialmente dirigido aos jovens.

Mais uma ótima sugestão da Mafaldinha

Já só faltam dois dias

Centenário do nascimento de Alves Redol

Escritor português, natural de Vila Franca de Xira, António Alves Redol nasceu a 29 de dezembro de 1911 e faleceu a 29 de novembro de 1969.                                        Figura central do Neorrealismo português, foi autor de uma vasta obra ficcional, que inclui o teatro e o conto.
Ainda jovem, partiu à procura de melhores condições de trabalho para Angola, onde conheceu a pobreza e o desemprego. De regresso a Portugal, desenvolveu várias atividades profissionais e enveredou nos meandros da oposição ao Estado Novo ingressando no Partido Comunista e tornou-se colaborador do jornal O Diabo.
Empenhado na luta de resistência ao regime salazarista, compreendeu a literatura como forma de intervenção social e, em 1939, publicou o seu primeiro romance, Gaibéus, cujo assunto, relacionado com problemas sócio-económicos vividos pelos ceifeiros, fez desta obra o marco do aparecimento do Neorrealismo português.
A sua literatura não se caracteriza pela escrita de histórias ficcionadas, mas essencialmente pela abordagem da realidade social e de experiências vividas.
Ao longo de uma longa e coerente produção literária, Alves Redol trouxe para o romance personagens, temas e situações, ignorados pela literatura, postura que lhe valeu, simultaneamente, o êxito junto de um grande público e o ataque impiedoso da crítica, que apontava como deficiências de escrita a linguagem simples da sua prosa e o esquematismo das tramas romanescas. Acusações que pareciam corroboradas pela despretensão e modéstia literárias manifestadas pelo autor nas epígrafes das suas obras, como sucede em Gaibéus, precedido do aviso de que "Este romance não pretende ficar na literatura como obra de arte. Quer ser, antes de tudo, um documentário humano fixado no Ribatejo. Depois disso, será o que os outros entenderem”.
Morre a 29 de Novembro de 1969, no Hospital de Santa Maria, depois de muitos dias de sofrimento.
De entre a sua obra destacam-se Gaibéus (1939), Fanga (1943), a trilogia do Ciclo Port-Wine (1949-1953) e Barranco de Cegos (1962). Escreveu também as peças de teatro Forja (1948) e O Destino Morreu de Repente (1967).

sábado, dezembro 24

Votos de BOAS FESTAS

da Equipa da BiblioZarco
a toda a comunidade educativa da
Escola Secundária João Gonçalves ZARCO 

Já falta pouco...

Aviso

O cartão de Boas Festas

Google Doodle Natal 2011

O NASCIMENTO DE JESUS - uma história de cordel sobre o Natal

Canzone di Natale 2011

Oferta original

Até o Pai Natal o faz...

Original Árvore de Natal

Revista municipal de Matosinhos (dezembro)


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terça-feira, dezembro 20

Agradecemos e retribuímos

Agradecemos e retribuímos

Cientistas cantam: "Nosso lugar no Cosmos"

87º aniversário do nascimento de Alexandre O'Neill


 












Poeta português, Alexandre Manuel Vahia de Castro O'Neill de Bulhões nasceu a 19 de dezembro de 1924, em Lisboa, e morreu a 21 de agosto de 1986, na mesma cidade. Para além de se ter dedicado à poesia, Alexandre O'Neill exerceu a atividade profissional de técnico publicitário. Fundador do Grupo Surrealista de Lisboa, com Mário Cesariny, António Pedro, José-Augusto França, diretamente influenciado pelo surrealismo bretoniano, desvinculou-se do grupo a partir de Tempo de Fantasmas (1951), embora a passagem pelo surrealismo marque indelevelmente a sua postura estética. A sua distanciação em relação a este movimento não obstou a que um estilo sarcástico e irónico muito pessoal se impregnasse de algumas características do Surrealismo (a libertação total do homem e a libertação total da arte), preocupando-se não em fazer "bonito", mas sim "bom e expressivo".
Recebeu, pelas suas Poesias Completas, o Prémio da Crítica do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários (1983).

Edith Piaf faria hoje 96 anos


Edith Piaf
Cantora francesa, nascida a 19 de dezembro de 1915 e falecida em 1963, de seu verdadeiro nome Edith Giovanna Gassion. Abandonada pela mãe à nascença, foi criada pela avó. Com três anos de idade ficou cega, problema causado pela meningite, recuperando a vista apenas quatro anos depois.
Foi encorajada pelo pai, acrobata de circo, a cantar e inicia uma vida árdua de cantora de rua e de cafés. Foi descoberta pelo dono de um cabaret que a aconselha a usar o nome artístico Piaf (tipo de pardal). A sua carreira artística teve início em 1935.
A interpretação da chanson, ou da balada francesa, tornou-a internacionalmente conhecida. Entre as suas canções mais famosas encontram-se La vie en rose e Non, Je ne regrette rien.
Aqui fica a nossa homenagem.

domingo, dezembro 18

Então que seja um Feliz Natal!

Natal e não dezembro

Poema de David Mourão-Ferreira, declamado por Maria João Marques

A todos um bom Natal em SPC

O sistema SPC (Símbolos Pictográficos para a Comunicação) foi concebido pela americana, Roxana Mayer Johnson (terapeuta da fala), em 1981, por sentir necessidade de um sistema que pudesse ser facilmente aprendido e utilizado por pessoas que apresentavam diversos tipos de deficiência, nomeadamente afasia, apraxia, disartria, autismo, deficiência mental, paralisia cerebral, condições pós-operatórias.

Os 100 livros essenciais da literatura mundial

Saiba o que é importante ler para entender a história da literatura.

sábado, dezembro 17

Uma homenagem à "diva dos pés descalços"


É doce morrer no mar,
Nas ondas verdes do mar

A noite que ele não veio foi,
Foi de tristeza pra mim
Saveiro voltou sozinho
Triste noite foi pra mim

É doce...

Saveiro partiu de noite, foi
Madrugada não voltou
O marinheiro bonito
Sereia do mar levou.

É doce...

Nas ondas verdes do mar, meu bem
Ele se foi afogar
Fez sua cama de noivo
No colo de Iemanjá

SODADE!

"SODADE"

Cesária Évora, a "diva dos pés descalços", morreu hoje, aos 70 anos, num hospital de Mindelo, em Cabo Verde.
SODADE!

A Equipa da BIBLIOZARCO deseja

FELIZ NATAL e um BOM ANO NOVO de 2012 
a toda a COMUNIDADE EDUCATIVA.

No Natal, ofereça LIVROS

Natal na Índia

Saudações Festivas

O que faz o Pai Natal nos outros meses do ano?

quarta-feira, dezembro 14

Decorando a Árvore de NATAL com Geometria

Na decoração da Árvore de Natal 2011 da BiblioZarco, participaram os alunos do 7º, 8º, 9º anos, do 11º 3, 11º 4 e os alunos das turmas dos Cursos Profissionais, sob a orientação das professoras Carla Oliveira, Cátia Cruz, Graça Medina, Isabel Magalhães, Isabel Santos, Lígia Sousa, Madalena Maia, Vera Marques, Laura Moreira e Rosa Franco, respetivamente.

Poema "Dia de Natal", de António Gedeão

Poema "ADEUS", de Eugénio de Andrade

Lançamento do CD-LIVRO

Antiquíssimo filme sobre Matosinhos / Leça

Uma vela pelos Direitos Humanos

No próximo sábado, dia 17 de dezembro, traz e acende, na Avenida dos Aliados, uma VELA PELOS DIREITOS HUMANOS, pela esperança, pela justiça, pela paz!
O início da concentração, organizada pelo Grupo Local 6 da Amnistia Internacional, é as 17h30 e as velas serão acesas às 18h00.
APARECE e traz um amigo também!

domingo, dezembro 11

"Outlet" NATAL


Clica para entrar


103º Aniversário de Manoel de Oliveira

Cineasta português, Manoel de Oliveira nasceu no Porto a 11 de dezembro de 1908, embora a data oficial do seu nascimento seja 12 de dezembro, dia em que foi registado.
Estreou-se no cinema como figurante no filme Fátima Milagrosa (1929), como realizador no documentário Douro, Faina Fluvial (1931) e como ator participou no filme A Canção de Lisboa (1933).
Manoel de Oliveira realizou, em 1942, a sua primeira longa-metragem Aniki-Bobó, garantindo desde logo um lugar cimeiro no cinema português.
Mantendo-se como o realizador mais idoso ainda em atividade, Manoel de Oliveira celebra 103 anos com um novo filme pronto a estrear: O Gebo e a Sombra.                                                                                                                                                                                         Obra cinematográfica (incompleta)
Douro, Faina Fluvial, Ato da primavera, O Pintor e a Cidade, Benilde ou a Virgem Mãe, O Meu Caso, Vale Abraão, O Passado e o Presente, Amor de Perdição, Os Canibais, O Dia do Desespero, Le Soulier de Satin, Viagem ao Princípio do Mundo, Inquietude, A Carta, Francisca, Palavra e Utopia, Je Rentre à la Maison (Vou Para Casa, O Princípio da Incerteza, Um Filme Falado, O Quinto Império - Ontem Como Hoje, Espelho Mágico, Belle Toujours, Cristóvão Colombo? O Enigma...

Uma história de Natal

sábado, dezembro 10

Árvore de Natal para a "crise"

Campanha de Natal

Vamos oferecer livros à Biblioteca!
NATAL = mais livros para a Bibliozarco!

Grupo 500 (Matemática) já contribuiu!

Sobre os direitos humanos...

Nunca é de mais rever a Declaração Universal dos Direitos Humanos

Celebrando os DIREITOS HUMANOS

10 de dezembro, Dia dos Direitos Humanos


O Dia dos Direitos Humanos, marcado pelo entrega do Prémio Nobel da Paz, é celebrado anualmente a 10 de Dezembro.
A celebração da data foi escolhida para honrar o dia em que a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou, a 10 de Dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos do Homem* e visa homenagear o empenho e dedicação de todos os cidadãos defensores dos direitos humanos e pôr um fim a todos os tipos de discriminação.
Este dia é um dos pontos altos na agenda das Nações Unidas, decorrendo várias iniciativas a nível mundial de promoção e defesa dos direitos do homem.
* DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
Carta de princípios, proclamada pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas a 10 de dezembro de 1948, onde se afirma a preocupação internacional com a preservação dos direitos humanos e se define quais são esses mesmos direitos.
A Declaração surgiu como um alerta à consciência humana contra as atrocidades cometidas durante a Segunda Guerra Mundial. Desta forma, inscrevia-se no objetivo fundador da ONU, a luta pela paz e pela boa convivência entre as diferentes nações, credos, raças, ideologias, etc.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem enuncia os direitos fundamentais, civis, políticos e sociais de que devem gozar todos os seres humanos, sem discriminação de raça, sexo, nacionalidade ou de qualquer outro tipo, qualquer que seja o país que habite ou o regime nele instituído.
A noção de direitos humanos tem-se afirmado, na segunda metade do século XX, como um dos conceitos políticos basilares. Contudo, e apesar de todos os estados-membros da ONU serem signatários da Declaração, muitos são os que, alegada ou comprovadamente, continuam a não respeitar os seus princípios.

Alfred NOBEL

Químico, engenheiro e industrial sueco, Alfred Bernhard Nobel nasceu a 21 de outubro 1833, em Estocolmo, e morreu a 10 de Dezembro de 1896, em San Remo (Itália).
Inventor da dinamite e de outros explosivos mais potentes, Nobel patenteou a dinamite em 1867 e a pólvora sem fumo em 1888 e fundou em vários países da Europa e da América a indústria de explosivos.
Alfred Nobel doou, em 1895, a fortuna conseguida devido aos seus inventos e à exploração de campos petrolíferos à fundação que tem o seu nome para que, anualmente, fossem atribuídos prémios àqueles que durante o ano tenham prestado maior contributo à humanidade nos setores da Física, da Química, da Fisiologia ou Medicina, das Letras e da Paz.
Os famosos Prémios Nobel começaram a ser distribuídos em 1901, cinco anos após a morte do fundador.

Há 13 anos...

José Saramago recebeu, a 10 de dezembro de 1998, o Prémio Nobel da Literatura, em Estocolmo.
Consulta aqui.

Siga o exemplo: LEIA!