Doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa (UNL) e agregado em Teoria da Cultura, José A. Bragança de Miranda é professor da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UNL, lecionando nas áreas da Teoria da Cultura, Cibercultura e Teoria Política. Inclinando-se para o ensaio enquanto forma de aproximação ao “real”, tem publicado textos onde se cruzam a filosofia, a política e a estética. Dispersivamente, ou talvez não, tem escrito sobre Poe, Musil, Ballard e Velázquez, mas também sobre Foucault, Derrida, Blumenberg, Benjamin e Heidegger.
É autor das seguintes obras: Analítica da Actualidade (Vega, 1994), Política e Modernidade (Colibri, 1997), Traços – Ensaios de Crítica da Cultura (Vega, 1998), Teoria da Cultura (Século XXI, 2002), Queda sem Fim (Vega, 2006) e Albuquerque Mendes ou O Ardor da Arte (Caminho, 2006).
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